Introdução:
O cenário de DJs em Angola cresceu, mas junto com ele veio um problema: a falta de identidade. Muita gente acha que ser DJ é só ter uma playlist do YouTube, ligar o PC e dar play.
Mas o público não compra apenas música… compra a experiência que só você pode entregar. E se você não tem nada único, é questão de tempo até virar descartável.
A mentalidade xerox — como a cópia mata a presença.
Presença no palco — técnicas de interação e energia.
Setlist como assinatura — o que fazer para criar um som que ninguém esquece.
Escassez estratégica — por que dizer “não” a certos eventos aumenta seu valor.
Construção de marca pessoal — indo além da música para criar autoridade.
Conclusão:
O jogo é simples: copie e morra invisível, ou crie e seja lembrado. Na mesa do rei, não há espaço para garçons de som.
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